Cadela enterra seus nove filhotes para salvá-los de incêndio

No último fim de semana, uma cadela de rua de Valparaíso, no Chile, agiu institivamente ao enfrentar a morte. Ela e seus nove filhotes ficaram presos em um incêndio florestal que atingiu o país nos últimos dias. No entanto, para salvar a vida da ninhada, a mãe enterrou os pequenos e os protegeu das chamas, enquanto correu para um local seguro. As informações são do site O Globo.

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Uma organização animal local encontrou a cadela com os nove filhotes, após alguns moradores da região terem visto a ação da mãe. Os cães foram resgatados em um buraco escavado perto de um container de metal, todos saudáveis e aguardando socorro.

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Os bombeiros que participaram do resgate encontraram a mãe dentro de uma casa incendiada, próxima da ninhada. A cadela foi nomeada Negrita e uma organização animal abrigou os cães, recebendo doações dos moradores, que manifestaram interesse em adotar os filhotes e a mãe.

FONTE: Catraca Livre

Após ser chutado por motorista, cão chama amigos para vingança

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Um cão de rua na China provou vingança é um prato que se come frio.

Ele foi chutado por um motorista, enquanto estava dormindo em um estacionamento. Para se vingar, o animal voltou com os amigos para morder o carro do homem.

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O motorista encontrou o cachorro dormindo perto de sua vaga de carro favorita. Ao sair do veículo, o condutor chutou o animal para que ele saísse de perto do seu carro.

O cão voltou mais tarde para onde estava estacionado o veículo e trouxe reforços. Ele e sua matilha tentaram rasgar a lataria do carro, arrancar o limpador de para-brisa e arranhar a pintura.

O ataque dos cães foi flagrado pela câmera de um vizinho que ficou espantado.

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Conheça Hulk, o Pit Bull gigante que pesa quase 80 quilos!

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Se muita gente já sente pavor dos Pit Bulls “convencionais” — que costumam medir entre 35 e 60 centímetros de altura e pesar entre 10 e 35 quilos —, imagine o espanto que um exemplar com quase 80 quilos não causaria! Pois, segundo Dominic Smith do Mirror, essa criatura descomunal atende pelo nome de Hulk e provavelmente é o maior Pit Bull que existe no mundo. E até quem não teme os cães dessa raça se assustaria se cruzasse com um desses na rua!

De acordo com Dominic, Hulk tem apenas 17 meses de vida e se tornou famoso recentemente depois que seus donos — do canil Dark Dynasty K9’s International, localizado em New Hampshire — postaram um vídeo mostrando o “bichinho” no YouTube que, até o momento da publicação desta matéria, já tinha acumulado mais de 1,2 milhões de visualizações.


Conforme você acabou de conferir, quando de pé — para roubar um petisco —, o jovem Hulk chega a ficar mais alto do que sua cuidadora. Além disso, você reparou no tamanho da cabecinha do garoto? De acordo com o site Tudo Sobre Cachorros, os Pit Bulls teriam sido desenvolvidos a partir de cães da raça Terrier e Bull (como o Buldogue e o Mastim), para trabalhar em fazendas como guardadores de animais.

Infelizmente, esses cães ganharam péssima fama depois de começarem a ser usados em brigas ilegais e, atualmente, alguns países inclusive proíbem a posse de Pit Bulls. Contudo, o pessoal do Dark Dynasty K9’s — os criadores de Hulk — garantem que seus cães são superdóceis, têm comportamento equilibrado e são indicados para famílias. Mas, e você, caro leitor, gostaria de ter um animalzinho como esses pulando sobre você em casa?

FONTES: FONTE(S) Mirror/Dominic Smith Daily Mail/Daniel Miller   Tudo Sobre Cachorros

Haddad aprova lei que permite transporte de animais em ônibus

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São Paulo – O prefeito Fernando Haddad (PT) publicou nesta quinta-feira, 12, no Diário Oficial da Cidade uma lei que permite o transporte de animais pequenos dentro dos ônibus da capital paulista, fora dos horários de pico. O projeto já havia sido aprovado pela Câmara Municipal, em 4 de fevereiro, e já está vigorando.

A promulgação da lei estabelece que os animais não podem ser carregados nos coletivos entre 6h e 10h, na parte da manhã, e das 16h às 19h. Esses são os horários mais cheios no transporte público.

Para a entrada dos bichos no ônibus, eles poderão ter, no máximo, dez quilos. O documento, no entanto, não estabelece de que forma os animais serão pesados. Além disso, o animal de estimação deverá estar “acondicionado em recipiente apropriado para transporte, isento de dejetos, água e alimentos e que garanta a segurança, a higiene e o conforto deste e dos passageiros”.

A caixinha de viagem do bicho deverá ser de fibra de vidro “ou material similar resistente, sem saliências ou protuberâncias, à prova de vazamentos”.

De acordo com a lei, será “cobrada a tarifa regular da linha pelo assento utilizado para o transporte do animal, se for o caso”. O texto também prevê que, no máximo, dois bichos poderão ser transportados por viagem e ônibus. Em caso de descumprimento das regras pelas viações operadoras acarretará para elas multa de R$ 1 mil, que dobra em caso de reincidência.

A Prefeitura informou que animais ferozes e peçonhentos não poderão embarcar nos ônibus. Ainda conforme a gestão Haddad, a “lei beneficia a população de baixa renda que não tem condições de custear o transporte particular dos animais a veterinários ou postos de vacinação”.

FONTE: UOL

Cachorros que farejam câncer oferecem novas opções de testes

Boston – O que é melhor para detectar o câncer, um laboratório ou um Labrador retriever?

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Observe os talentos de Tsunami, um animal de aspecto régio, olhos atentos e um abano entusiasta do rabo para seus treinadores amigos.

Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia dizem que ela costuma ter 90 por cento de sucesso ao identificar o cheiro do câncer de ovário sobre amostras de tecido, doença que não possui testes efetivos para a detecção precoce e que mata 14.000 americanas por ano.

Se for detectado no início, a taxa de sobrevivência em cinco anos é de mais de 90 por cento.

Graças às 220 milhões células olfativas presentes num focinho canino, frente a 50 milhões nos humanos, há tempos os cachorros ajudam em tarefas de busca e resgate.

Agora, uma crescente quantidade de evidências apoia a possibilidade de usar cachorros na clínica.

O maior estudo sobre câncer de próstata já feito descobriu que os cães podem detectar a doença com uma precisão de 98 por cento sobre amostras de urina, e há pelo menos um pedido sendo processado nos EUA para obter a aprovação de um kit que usa amostras de hálitos para que cachorros cheirem no canil para detectar câncer de mama.

“O nosso estudo demonstra que o uso de cachorros poderia representar uma oportunidade clínica real a futuro se for usado junto com as ferramentas comuns de diagnóstico”, disse Gian Luigi Taverna, autor da pesquisa sobre câncer de próstata, ontem na Associação Americana de Urologia em Boston.

“O nosso método padronizado é reproduzível, de baixo custo e não invasivo para os pacientes e para os cachorros”, disse por e-mail Taverna, diretor de patologias urológicas do Istituto Clinico Humanitas em Rozzano, Itália.

Compostos voláteis

Quando um cachorro fareja em busca de câncer, ele detecta químicos emitidos pelo tumor conhecidos como compostos orgânicos voláteis (VOCs).

Os VOCs foram encontrados no hálito de pacientes de câncer de pulmão e de cólon e na urina de pacientes de câncer de próstata.

Essas descobertas recentes aumentaram o interesse pela pesquisa sobre detecção de câncer por cachorros, incluindo esforços para desenvolver dispositivos que possam imitar o primoroso sistema olfativo do animal.

Dina Zaphiris, treinadora de cachorros reconhecida nacionalmente que trabalha com cães em estudos com financiamento federal para a detecção precoce de câncer em humanos, está liderando o pedido para que a Administração de Alimentos e Drogas dos EUA (FDA) habilite um sistema que utilizaria os talentos olfativos únicos de cachorros na assistência médica.

Em 2009, Zaphiris, treinadora de cachorros com 25 anos de carreira e uma longa lista de clientes celebridades e formação em Biologia, fundou a Situ Foundation, organização sem fins lucrativos que treina cães farejadores de câncer e realiza pesquisas na área.

Sua organização está no processo de apresentação de um pedido à FDA para a aprovação de um kit de detecção médica de odores para cachorros.

No seu sistema, os pacientes exalam por um tubo a um pano, que captura moléculas, ou VOCs, de uma virulência. Depois, cães treinados farejam os panos para detectar sua presença.

Câncer de ovário

Zaphiris não é a única que busca envolver cachorros na assistência médica. Na Escola de Medicina Veterinária da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia, pesquisadores estão estudando se cachorros podem identificar o câncer de ovário.

Caso positivo, seria um avanço para uma doença difícil, disse Cindy Otto, diretora do Penn Vet Working Dog Center.

O objetivo da pesquisa é algum dia produzir um novo sistema de varredura ou sensor eletrônico para detectar o odor distintivo do câncer de ovário, disse Otto.

A pesquisa é um esforço colaborativo entre químicos, médicos e físicos da universidade, com foco primário no desenvolvimento de um “nariz eletrônico” que replique a capacidade que um cachorro tem de farejar doenças.

Otto disse que não acha que o uso de cachorros em um cenário clínico possa ser prático.

Zaphiris disse que o sistema médico não deve esperar pelo desenvolvimento de uma tecnologia que possa detectar o câncer com a mesma exatidão que os cachorros.

O objetivo dela é abrir centros de detecção de odores com cachorros para que seus animais não estejam disponíveis apenas para a pesquisa.

“Se houver uma máquina tão precisa quanto um cachorro, eu digo que vá adiante”, disse Zaphiris. “É muito pouco prático esperar até as máquinas serem capazes de alcançar os cachorros”.

FONTE: Exame

Cão ‘salsicha’ obeso que só comia pizza perde 20kg em 2 anos

Há dois anos, Dennis, cão da raça dachshund, pesava cerca de 25 kg, um peso equivalente à quatro cães da mesma raça. Seu antigo dono o alimentava apenas com pizzas e hambúrgueres. A sorte de Dennis mudou quando um parente do dono, a estudante de enfermagem Brooke Burton, pediu para adotá-lo.
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Burton disse à Associated Press (AP) que se emocionou ao ver Dennis em julho de 2013, quando convenceu o familiar a entregá-lo.

“Quando eu o vi não consegui acreditar. Não dava nem pra identificar a raça dele direito de tão grande que ele era”, disse a estudante.

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Hoje, Dennis, que tem seis anos, pesa cerca de 5 kgs. O cão perdeu 75% do peso, por isso, teve que fazer cirurgias para remover o excesso de pele.

“Depois de perder peso, esse pequeno mandão resolveu aparecer. Ele está em todo lugar, quer brincar com todo mundo”, contou Brooke.

FONTE: O GLOBO